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Recreio da Juventude > Blog > Educação > Inovação na educação além da tecnologia 
inovação na educação além da tecnologia
Educação

Inovação na educação além da tecnologia 

Recreio da Juventude By Recreio da Juventude
Publicada 26 de abril de 2024
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Crédito: Lucas Benetti
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Tempo de leitura: 3 minutos

Quando falamos em inovação, em qualquer área, a primeira coisa que vem à mente são grandes investimentos em tecnologia e softwares. Mas na educação, a relação com a inovação pode se dar de um jeito um pouco mais simples, e por que não dizer, divertido.  

Na verdade, a inovação na educação pode considerar qualquer melhoria, em produtos, serviços e processos. Nos últimos anos, países de diferentes partes do mundo têm voltado seus esforços para oferecer ambientes educacionais menos formais, focar na formação dos professores e na aprendizagem centrada no aluno e na personalização do aprendizado. Claro, há também forte presença de tecnologias – realidade virtual e inteligência artificial, principalmente – mas não é só isso.  

O Recreio da Juventude, por exemplo, está seguindo essa linha de mais experiência e diversão e protagonismo do aluno em seus projetos educacionais. De forma geral, as iniciativas do clube vão além da parte técnica e tecnológica, mas trabalham também a parte cognitiva, criativa, social e sensorial. 

No Recreio LAB, que entrou em funcionamento em fevereiro deste ano, os alunos aprendem enquanto se divertem e têm novas experiências. O método de ensino é baseado em laboratórios de aprendizagem, que são espaços educativos bilíngues, interdisciplinares e estruturados por projetos e resolução de problemas, de forma a agregar interatividade no ambiente educacional e promover o protagonismo e a criticidade à criança e ao jovem.  

Alunos “em ação” no Recreio LAB. Aulas de ciências e artes têm mais experiência e diversão. Crédito: Liandra Ravison

Todas as atividades do LAB são realizadas em inglês, sempre respeitando o nível inicial de conhecimento de cada aluno e garantindo a evolução natural no domínio do idioma.

O esporte também tem uma parcela – importantíssima, por sinal – nesse processo de formação de novos modelos educacionais. No Núcleo de Aprendizagem Esportiva (NAE) do RJ, crianças de três a oito anos são estimuladas em suas habilidades físicas, intelectuais, emocionais. O trabalho é focado no desenvolvimento de uma base motora ampla e rica e no direcionamento correto para esportes específicos. Ou seja, é feito todo um acompanhamento dos estágios motor das crianças, considerando movimentos como equilíbrio, agarrar, correr, escalar, rastejar e arremessar. Tudo por meio de brincadeiras, jogos e atividades lúdicas, que estimulam a imaginação, a concentração, a socialização, a liderança, entre outros aspectos.  

Pesquisas recentes apontam que esse pode ser o caminho para a educação ser mais efetiva e atrativa. Um estudo da empresa Play Pesquisa, encomendado pelo Grupo Leonora, apontou que, 82% das crianças gostam mais de peças de montar e 78% das meninas preferem desenhos, pinturas e trabalhos manuais. A pesquisa indicou ainda que 79% das crianças buscam experiências divertidas em tudo o que fazem e 65% cobram diversão dos produtos que consomem. Ou seja, para as crianças, tudo vai muito além de consumir um produto; elas querem mesmo consumir diversão. Na escola e em qualquer outro lugar.

Fontes: https://www.mundodomarketing.com.br/geracao-alpha-anseia-por-experiencia-e-diversao-ao-inves-de-posse/ e https://fastcompanybrasil.com/impacto/quando-a-educacao-encontra-a-inovacao/

 

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MARCADA: educação, ensino, escola, Inovação
Recreio da Juventude 26 de abril de 2024
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