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Recreio da Juventude > Blog > Educação > Crianças gostam de experiências e diversão, não de telas  
Crianças gostam de experiências e diversão, não de telas  Sociedade Brasileira de Pediatria. Saúde de Crianças e Adolescentes na Era Digital. Manual de Orientação. Departamento de Adolescência. no.1, outubro de 2016. 13p. Disponível em: 19166d-MOrient-Saude-Crian-e-Adolesc.pdf (sbp.com.br).
Educação

Crianças gostam de experiências e diversão, não de telas  

Ana Paula Tramontin Amaro By Ana Paula Tramontin Amaro
Claudia Lain By Claudia Lain
Josiele Luz de Souza By Josiele Luz de Souza
Publicada 14 de junho de 2024
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Tempo de leitura: 2 minutos

Atualmente, para a maioria das crianças, a diversão está associada ao uso telas. Esse interesse, tem causado uma apreensão comum entre pais, educadores e profissionais da saúde, pois a permanência em frente aos dispositivos eletrônicos tem se estendido cada vez mais.  

“Equilibrar as horas de jogos on-line com atividades esportivas, brincadeiras, exercícios ao ar livre ou em contato direto com a natureza é garantir insumos para o crescimento e desenvolvimento com afeto e alegria” (SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA, 2016, p. 03).  

Essa tecnologia oferece muitos benefícios educacionais e entretenimento, porém nota-se que há um consenso crescente de que experiências práticas e interativas são mais valiosas para o desenvolvimento infantil.   

De acordo com Larossa (2002), “A experiência é o que nos passa, o que nos acontece, o que nos toca.” A experiência é composta pelos acontecimentos que vivemos e que nos afetam de maneira significativa, moldando nossas percepções, sentimentos e compreensão de mundo. Vivências como brincar ao ar livre, participar de jogos criativos, realizar experimentos científicos, explorar a natureza e engajar-se em atividades artísticas são essenciais para o desenvolvimento físico, emocional, social e cognitivo das crianças.  

Essas atividades promovem habilidades motoras, criatividade, resolução de problemas, cooperação e empatia, algo que o tempo excessivo diante de telas não proporciona de forma tão rica.  

Incentivar atividades diversificadas pode ajudar as crianças a desenvolverem uma gama mais ampla de habilidades e a terem experiências mais significativas. Para isso, é importante encontrar um equilíbrio saudável que permita as crianças a desfrutarem dos benefícios da tecnologia, sem a perda das oportunidades de aprendizado e diversão.  

Referências  

LARROSA, Jorge Bondía (2002) – Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Espanha. Disponível em: Jorge_Larrosa_1_.pdf (usp.br).  

Sociedade Brasileira de Pediatria. Saúde de Crianças e Adolescentes na Era Digital. Manual de Orientação. Departamento de Adolescência. no.1, outubro de 2016. 13p. Disponível em: 19166d-MOrient-Saude-Crian-e-Adolesc.pdf (sbp.com.br).   

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MARCADA: crianças, educação
Ana Paula Tramontin Amaro 14 de junho de 2024
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Autor(a): Ana Paula Tramontin Amaro
Pedagoga, pós-graduada em Psicopedagogia e em Educação Infantil e Séries Iniciais
Autor(a): Claudia Lain
Pedagoga, pós-graduada em Psicologia Infantil
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